Quem sou eu

Minha foto
Aquela que ri mesmo quando deve chorar.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Bonifácio Bilhões

Ontem fui assistir a peça Bonifácio Bilhões.Não posso dizer que não vale a pena,o final é surpreendente e a atuação do Tadeu Mello faz valer a pena sair de casa.Um ator talentoso e competente,no meu ponto de vista salva a peça.Com algumas piadas datadas,que eu particulamente nao peguei por se tratar de temas muitos presentes na decáda de 70,a peça apresenta uma temática sobre honestidade bacana de ser analisada. Vale a pena comentar que no dia que assisti a atriz Marcia cabrita não estava ,foi substituida e acho que assistir a peça com ela seria uma diferença positiva. Classificação: Não recomendado para menores de 12 anos Tempo de Duração: 95 minutos Direção: Ernesto Piccolo Texto: João Bethencourt Elenco: José de Abreu, Márcia Cabrita, Tadeu Mello Sinopse Embora seja atemporal — já que fala sobre honestidade e poder —, a peça “Bonifácio Bilhões”, escrita por João Bethencourt, não foi transposta para os dias de hoje na montagem assinada por Ernesto Piccolo, que estreia neste sábado (01/12) no Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea. José de Abreu e Tadeu Mello revivem no palco os personagens que couberam a Armando Bogus e Lima Duarte, em 1975, como se o tempo não tivesse passado. — O cenário, a trilha do Rodrigo Penna, as roupas, a calça boca sino e o cabelão são bem significativos — conta José de Abreu. Na comédia, ele é Walter, um economista que, ao ganhar na loteria com a ajuda de Bonifácio (Tadeu Mello), um pé-rapado, precisa cumprir sua promessa: dividir a fortuna com o sujeito. — Discutimos duas posturas humanas. Um não quer pagar, e o outro começa a provocar. Uma hora, Walter fuma um baseado e fica bonzinho, mas o efeito passa. A Márcia Cabrita, que vive minha mulher, é o equilíbrio. É muito engraçado, mas faz refletir — vibra o ator.

Nenhum comentário:

Postar um comentário