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quinta-feira, 19 de maio de 2011

A minha felicidade tem 4 patas

o post da semana passada ...esqueci de colocar aqui :)

A minha paixão pelos cachorros
Eu sempre deixo para escrever meu texto em cima da hora .Tenho uma dificuldade enorme de escolher sobre que tema vou falar. Esta semana não foi diferente. Estava eu, numa segunda- feira, fim de noite... Nada de texto e muito desespero. Para minha sorte, como boa fã de CQC (vocês ainda vão me ouvir falar muito nesse programa por aqui), eu estava assistindo um de seus quadros, quando me surgiu a ideia de um tema para escrever. O quadro chama-se Proteste já, e esta semana falou sobre maus-tratos em cachorros.

Sempre fui apaixonada por cachorros e é sobre esses bichinhos que eu vou falar. Eu acho maltratar animais um dos maiores atos de covardia do ser humano. A vida toda eu só tive uma cachorra. Ela morreu no fim do ano passado, com quase 16 anos. O nome dela era Preta por um motivo beeeem, mas beeeem criativo... Ela tinha a pelagem preta! Como eu tenho 19 anos, fui crescendo junto com ela e vendo-a envelhecer. Posso dizer com categoria que ver ela ficar doente foi uma das coisas mais complicadas que já passei na vida.

Conforme ela ia ficando mais velha, eu ia criando em mim a ideia de cursar veterinária para cuidar dela. O que eu não me dava conta, como criança tapada e inocente que fui, era que até eu terminar a faculdade, ela teria uns 20 anos. E se a gente converter essa idade para a idade dos seres humanos, vamos ver que nem o Niemeyer teria a capacidade de viver tanto. Ou seja, eu queria transformar a minha cachorra numa espécie de Highlander do mundo canino.

Esses tipos de maus-tratos que a matéria mostrou ainda me chocam muito. Cachorros rasgam a sua roupa, comem os seus chinelos, destroem a sua casa, te faz entrar em falência de tanto que eles comem e gastam em pet shop e veterinários, mas estão sempre lá pra te alegrar.

Antes de terminar... Eu vou revelar o motivo maior de ter escrito esse texto. Eu moro sozinha a um ano, e sou louca para ter um cachorrinho para me fazer companhia. Como eu ainda não tenho poder financeiro para pagar meu aluguel, eu tive que pedir permissão para os meus pais para colocar um cachorrinho aqui dentro. E olha que triste é a vida... Eu escutei um NÃO! Então eu lanço aqui uma campanha. Na hora de comentar, todo mundo demonstra sua revolta com essa falta de amor canino dos meus pais. E quem tiver Twitter é só utilizar "#paisdajessicadeixemelaterumcachorro". Conto com vocês.

O importante é que emoçoes eu vivi

o meu post para o blog da megazine...essa semana foi isso :)

O importante é que emoções eu vivi
Moro no Rio, mas meus pais vivem em Santos. Frequentemente eu vou até lá para visitá-los. É uma pequena viagem de aproximadamente 7 horas. Como boa universitária, estou sempre sem grana, logo o meio de transporte é o ônibus mesmo. É sobre as minhas experiências nessas viagens que eu vou falar essa semana.

Escolho sempre o horário da meia-noite na esperança de dormir tranquilamente. Ha-ha-ha! Ledo engano. Na primeira viagem, eu me encontrei sentada na frente de duas moças que ficaram tagarelando o tempo todo. Não sei como elas conseguiram falar tanto em tão pouco tempo. Na minha humilde opinião, são merecedoras de entrar para o Guiness Book na categoria "maiores tagarelas da face da terra". A viagem terminou comigo sabendo o nome, a idade, o telefone, a profissão, o endereço, os hobbies das duas e de suas respectivas famílias. A única coisa que eu não sabia era qual o problema delas com o ato de dormir.

É lógico que a falta de sorte não parou por aí. Duas semanas depois de ficar sabendo de detalhes, até mesmo da vida intima de Aline e Fernanda (para vocês verem como eu fiquei "best friend" das moças falantes), eu sento do lado de um homem que tinha sérios problemas com o ronco. Eu acho que nem obra no vizinho irrita mais e faz mais barulho que aquele homem.

Mas a minha sorte me virou a cara mesmo e ficou rindo nas minhas costas quando permitiu que eu sentasse do lado de uma cara que, digamos assim, era gordo, bem gordo, mas beeeem gordo mesmo. A pessoa ocupou uns 80% da minha cadeira e ainda comeu metade da minha batata quando eu ofereci por educação.

Tem também as crianças, estas não podem faltar. São muito comuns em ônibus. Quem nunca viajou com uma criança chorando durante a viagem toda? Eu me pergunto: será que existe alguma coisa que se possa fazer para estas crianças se calarem? Nem o pirulito gigante que os pais deram fizeram elas se calarem.

O casal safadinho?Ah, teve também! Esse dia foi muito estranho. Por volta de 2h da manhã entrou um rapaz no banheiro e, cinco minutos depois, entrou uma moça. Pensei em avisar que o banheiro estava ocupado, mas fiquei quieta. O que fizeram os dois num banheiro que mal cabe uma pessoa? Mesmo assim eles conseguiram ficar lá por mais de meia hora... Sinistro!

Depois dessas experiências, eu percebi o quanto era ingênua quando achava que o pior que podia acontecer num ônibus era a pessoa do meu lado ser mais rápida e apoiar o braço naquela divisória da poltrona primeiro. A moral dessa história toda: quer conforto? Deixa de ser pão-dura e vai de avião, dona Jéssica.

Aconteceram muitas outras coisas, mas não vai dar para contar tudo hoje. Estou pensando em juntar tudo e montar uma peça de teatro (que eu tanto amo). Se você tem um caso engraçado e bem legal que tenha acontecido dentro do ônibus, é só contar nos comentários aí embaixo, ok?

Ah, antes de terminar, gostaria de agradecer a todos que embarcaram comigo na campanha #paisdajessicadeixemelaterumcachorro (pra entender, dá uma olhadinha no meu texto da semana passada). Gostaria de comunicar que o cachorro ainda não saiu, mas eu ainda to contando com vocês para derreter o duro coração dos meus pais. Beijos!

terça-feira, 10 de maio de 2011

O meu post para a megazine na semana passada :)
Olha a história acontecendo aí
Uma semana se passou... O príncipe casou. Osama Bin Laden morreu e Obama, possivelmente, garantiu sua reeleição. É claro que não ia deixa de fora a notícia mais importante da semana: Flamengo é campeão do Campeonato Carioca mais uma vez. Tudo isso em 3 dias, menos de uma semana!

Por aqui, na minha vida, a maior emoção foi ir até a faculdade fazer uma prova. Mas eu fiquei com pena mesmo foi da Kate Middleton, que perdeu seus 15 minutos de fama para um barbudo do mal. Me assusta pensar que daqui a alguns anos eu vou ver meus filhos estudando esses últimos acontecimentos para suas futuras provas de história. Por que isso me assusta? Pelo simples fato de que, no dia em que isso acontecer, eu não vou mais estar com 19 anos.

Essa semana serviu para ferrar com a vida dos meus coleguinhas jornalistas. Com toda essa agitação, eles devem estar competindo para ver quem dorme menos. Nunca fiquei tão feliz por ter escolhido publicidade. Imagina só a redação d'O Globo... PAREM AS MÁQUINAS! VAMOS TER QUE MUDAR NOSSA CAPA! O filho da mãe do Bin Laden teve 10 anos para aparecer, mas resolveu morrer em pleno domingo, de madrugada. O pessoal da imprensa comemorou o Dia do Trabalhor em grande estilo... ralando muito.

Falando na morte do Osama, já repararam como tem morrido gente esse ano? Em minha humilde opinião, o ano de 2011 ficou com tanta inveja desses boatos envolvendo 2012 que saiu matando todo mundo para provar que também merece atenção.

Eu vou ficando por aqui, na espera de que essa semana seja tão agitada quanto foi essa última. Assim fica mais fácil conseguir assunto para a próxima semana. Ah, antes que eu me esqueça, quem achar primeiro uma foto do corpo do Bin Laden, manda para mim? Porque dizer que matou é fácil. Quero ver as fotos!