Quem sou eu

Minha foto
Aquela que ri mesmo quando deve chorar.

sexta-feira, 1 de março de 2013

8 minutos

Ontem acabei achando esse video e vendo.O Rafinha bastos que é alguem que eu curto muito agora tá fazendo videos semanais para o canal dele no youtube .Não podia ter começado de maneira melhor.O quadro acha 8 minutos e cada semana tera um entrevistado .Achei a entrevista bacana ,sincera e emocionante .Vale a pena conferir. http://www.youtube.com/watch?v=52TGwiCMJQs&feature=youtu.be

Bonifácio Bilhões

Ontem fui assistir a peça Bonifácio Bilhões.Não posso dizer que não vale a pena,o final é surpreendente e a atuação do Tadeu Mello faz valer a pena sair de casa.Um ator talentoso e competente,no meu ponto de vista salva a peça.Com algumas piadas datadas,que eu particulamente nao peguei por se tratar de temas muitos presentes na decáda de 70,a peça apresenta uma temática sobre honestidade bacana de ser analisada. Vale a pena comentar que no dia que assisti a atriz Marcia cabrita não estava ,foi substituida e acho que assistir a peça com ela seria uma diferença positiva. Classificação: Não recomendado para menores de 12 anos Tempo de Duração: 95 minutos Direção: Ernesto Piccolo Texto: João Bethencourt Elenco: José de Abreu, Márcia Cabrita, Tadeu Mello Sinopse Embora seja atemporal — já que fala sobre honestidade e poder —, a peça “Bonifácio Bilhões”, escrita por João Bethencourt, não foi transposta para os dias de hoje na montagem assinada por Ernesto Piccolo, que estreia neste sábado (01/12) no Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea. José de Abreu e Tadeu Mello revivem no palco os personagens que couberam a Armando Bogus e Lima Duarte, em 1975, como se o tempo não tivesse passado. — O cenário, a trilha do Rodrigo Penna, as roupas, a calça boca sino e o cabelão são bem significativos — conta José de Abreu. Na comédia, ele é Walter, um economista que, ao ganhar na loteria com a ajuda de Bonifácio (Tadeu Mello), um pé-rapado, precisa cumprir sua promessa: dividir a fortuna com o sujeito. — Discutimos duas posturas humanas. Um não quer pagar, e o outro começa a provocar. Uma hora, Walter fuma um baseado e fica bonzinho, mas o efeito passa. A Márcia Cabrita, que vive minha mulher, é o equilíbrio. É muito engraçado, mas faz refletir — vibra o ator.
Bom dia gente :) to de volta ao blog mas agora irei utiliza-lo para comentar todas as peças,filmes ,musicas ,filmes ,livros com o qual eu tiver contato e achar interessante compartilhar com vocês .Espero que gostem.